Por: Ryath (Inspirado por Marcelinho)

As doutrinas orientais ensinam que estamos presos a um roda de reencarnações, e que para rompe-la temos que atingir a iluminação.
As doutrinas orientais também nos ensinam que estamos na ilusão, e que o despertar dessas ilusões é a iluminação.
Estar iludido, assim como estar preso não são boas coisas, podemos pensar.
Muitos querem se libertar dessa roda de reencarnações, e desejam avidamente essa liberdade, que é a conquista de uma grande felicidade.
Estar iludido é inerente a realidade, pois se despertamos das ilusões na iluminação, não é de toda, pois para isso teríamos que ser oniscientes, e só na visão do mundo material, não descobrimos ainda o fim do universo, ou e existência de outros universos.
Não sabemos o que existe em outros planetas como no nosso, e isso só no Plano Material, que é a dimensão em que vivemos.
Não teremos essas respostas, não somos oniscientes, Deus é que é.
Não sabemos nem direito o que existe nas dimensões de nosso planeta, quanto mais no dos outros.
Não sabemos direito o que existe na dimensão mental, búdica e na atímica.
Na Astral sabemos algumas coisas, mas não todos.
E as informações que temos é porque vieram de meios externos a nós mesmos, como sites, livros, revistas, vídeos e etc. e isso não faz parte da onisciência.
Mesmo saído da roda do Samsara ainda teremos nossas ignorâncias, assim como também ainda teremos nossas ilusões.
Quando estudamos Psicologia, podemos compreender o ser humano, e a ignorância está atrelado ao inconsciente.
O inconsciente é o que não temos consciência, o que não sabemos.
Existe o inconsciente dentro de nós, que é o que não sabemos, mas tudo o que vivenciamos, sentimos e percebemos, essas coisas estão dentro de nós, então é algo muito próximo a uma onisciência que existe dentro de nós, mas teríamos que por ela toda para fora.
Nós temos tanta informação dentro de nós, mas tanta, tanta mesmo, que é compreensível, existindo o saber dentro de nós, mas que não temos acesso a ele.
É como dizem o ditado, tudo está dentro de nós, mas não temos acesso a esse saber, só evoluindo é que vamos desbravando e conhecendo o que existe.
O que não sabemos, o que não é consciente existe dentro de nós, assim como o que é consciente também existe dentro de nós.
A Psicologia ao descobrir o inconsciente, descobriu a porta de acesso ao que o Espiritualismo sempre ensinou, que tudo está dentro de nós.
Os psicólogos não têm ideia ainda de tudo o que existe em nosso inconsciente, mas muitos não acreditam na iluminação, pois acham que esse estado de consciência é tirar todo conteúdo de dentro dos seus inconscientes, e veem isso como algo impossível.
Os psicólogos não tem ideia o inconsciente é grande, de tudo o que existe nele, mas sabem que existem tanta, mas tanta coisa, que é impossível passar todo esse conhecimento para a consciência, e achando que isso é a iluminação, não acreditam nela.
O que acontece é que a iluminação, também chamada de ascensão, é um nível atingido, mas que existem muitos outros níveis, que vão nos levar a outros despertares, a outras iluminações, a outras acesnões, e em nenhuma delas vamos tomar conhecimento de tudo o que existe.
Então ensinando isso que estamos expondo, o que acontece é que nossa evolução espiritual é eterna.
As religiões e Espiritualismos já nos ensinam a muito tempo que a criação de Deus é infinita, e vamos evoluir pela eternidade, cada vez ganhando mais conscinciencia e amor, cada vez mais sendo mais felizes e tendo uma plenitude cada vez maior.
O sentimento de inteireza, de ser pleno, pode aumentar infinitamente.
A criação de Deus é infinita, assim como Ele também é, assim como nós também o somos, pois somos um átomo da essência do Divino que a tudo criou.
O que tem vida e individualidade é nossa essência, que foi criada com um átomo da essência de Deus.
Assim como a expansão da consciência é fruto de nossa evolução espiritual.  
Muitos médiuns estão trazendo esse conhecimento novo, que é que a evolução espiritual é eterna.
Procurem refletir o que ensinamos.
Fiquem com luz
Seres de luz
Do seu amiguinho, Erezinho, o Marcelinho